As estatísticas dão conta de que cada pessoa vai passar, em média, por 18 grandes perdas na vida – no centro delas está a morte de familiares e amigos queridos e próximos. Viver o luto é, portanto, uma condição inerente à existência humana. No mês em que celebramos o dia de Finados, dedicamos a nossa campanha a este tema tão sensível quanto delicado, que merece, mais do que a nossa atenção, a compreensão e a empatia de todos nós. Com a ajuda de psicólogos e especialistas, preparamos um pequeno manual de práticas que ajudam a ressignificar o luto. Afinal, como escreveu a autora húngara Edith Evs Eger, “o tempo não cura. É o que você faz com o tempo que cura.” As nossas dicas para ajudar na elaboração do luto podem ser acompanhadas em todos os nossos canais ao longo de todo o mês de novembro.