“Nunca tivemos um papel tão importante enquanto associação”, disse o presidente da Alpar, Andres Aguillar Heck, em entrevista à presidente da Acembra e do Sincep, Gisela Adissi, sobre a importância do papel das associações em um contexto de crise coletiva, como é o caso de uma pandemia. “Em primeiro lugar, somos classificados como essenciais pelos governos – somos um serviço essencial. Só aí reside uma grande responsabilidade. Além disso, estamos na última linha, no momento mais difícil dos que não conseguiram se recuperar – e temos que prestar-lhes um serviço. Devemos implantar boas práticas. Também vemos quem esteja se aproveitando da situação – e enquanto associações devemos estar muito atentos, observando isso, e cuidando para que nossos associados trabalhem sempre com muita moral. Outra questão são os nossos colaboradores – assim como os médicos, estas pessoas estão enfrentando o vírus. Como associações, temos que ter esta consciência constantemente de protegê-los. Não apenas fisicamente, mas também emocionalmente. Por fim, também somos muito procurados pelos governos – é uma situação onde, em colaboração, se buscam as melhores práticas.”
Esse foi apenas um trecho de uma das muitas lives que realizamos no mês de Julho no nosso perfil @acembra_sincep no Instagram. Batemos todos os recordes em um único mês – foram, ao todo, seis conversas interessantíssimas conduzidas pela nossa presidente Gisela Adissi e pelo nosso colaborador César Pancinha. Recebemos associados, caso do Elielson Apolinário, diretor do Memorial da Vida, de Curitiba, que foi direto ao ponto ao abordar os impactos da pandemia: “Existe o fator medo e existe o fator pânico. O medo te ensina a superar; e vc se sobressai. Mas com o pânico você se fecha, e isso te leva a uma decadência”, disse ele, contando como a equipe reagiu. “Existe o processo? Existe. Existe a pandemia? Existe. É perigoso? É. Mas nós vamos parar? Não podemos. Então vamos dar as mãos e vamos tocar. E graças a deus deu certo”, comentou, citando algumas mudanças implementadas de imediato, como as vendas por whatsapp e as lives com os clientes, que substituíram as reuniões físicas.
Tivemos a oportunidade de saber detalhes interessantíssimos de empreendimentos como o Cemitério Campo Santo, de Salvador, através das palavras de seu gestor Roberto Tamboada; e também de ouvir as experiências enriquecedoras do nosso vice-presidente Claudio Gonzaga Bentes, diretor-presidente do Grupo Parque das Flores, de Maceió. No âmbito internacional, Michael J. Watkings, um dos grandes empresários americanos do setor, nos contou em detalhes seu ponto de vista sobre os impactos da pandemia nos negócios e no setor, enquanto Gary O’Sullivan, um dos maiores experts em vendas dos Estados Unidos, fez uma previsão pertinente: “A pandemia vai mudar os nossos negócios, assim como aconteceu com o ataque do 11 de setembro.” Uma das razões? “As pessoas estão mais conscientes da sua própria mortalidade.”
Todas estas conversas estão publicadas no feed no nosso Instagram e podem ser assistidas na íntegra através do IGTV. Basta clicar nos links abaixo!
01 de Julho: César Pancinha e Elielson Apolinário, diretor do Memorial da Vida, de Curitiba
06 de Julho: Gisela Adissi e Andres Aguillar Heck, presidente da Alpar
08 de Julho: César Pancinha e Gary O’Sullivan, uma das maiores referências em vendas nos Estados Unidos
15 de Julho: César Pancinha e Roberto Taboada, gestor do Cemitério Campo Santo, de Salvador
29 de Julho: Gisela Adissi e Machael J. Watkins, um dos grandes empresários do setor nos Estados Unidos
Em agosto manteremos a nossa tradição das lives sempre às quartas-feiras, às 18h. Esperamos por vocês! Acompanhem a nossa agenda:
